Origem do Papai Noel
Você com certeza conhece essa figura do natal, embora seja um símbolo amado por muitos. sua origem tem suas bizarrices.
Não que seja normal a história de um velho gordo, que invade casas para dar presentes
Início
Para entender sua origem devemos ir bem lá no início, com São Nicolau um bispo que nasceu em 280 d.c na turquia.
Ficou muito conhecido no século IV, por presentear muitas pessoas e por doar sua riqueza. além de ser muito bondoso principalmente com as crianças e por está envolvido com diversos milagres.
Ele ficou conhecido como símbolo de generosidade e bondade, depois foi reconhecido pela igreja como Santo Nicolau e recebeu seu dia 6 de dezembro, dia de São Nicolau.
Lando Negro de Nicolau
Mas nem tudo eram flores, outro símbolo que era conhecido no natal era krampus. (a parte bizarra do natal) enquanto São Nicolau dava presentes, Krampus punia as crianças má.
Sua lenda surgiu na Noruega e foi associado a São Nicolau. ele aparece dia 5 de dezembro, ante do dia de São Nicolau, para aterrorizar as crianças.
Nesse dia acontecia um desfile onde as pessoas se vestem de krampus, em alguns lugaris isso ainda acontece.
Sua aparência condiz com sua ações, uma criatura com pêlos negro, grande pares de chifres, pés de bode e com um grande língua. carregava com ele gravetos, para açoita as crianças, e uma sacola para levar as crianças má e uma corrente em seus dois pulso. se você escuta essa corrente pode ter certeza que Krampus está perto.
São Nicolau Moderno
O nome Santa Claus, (Papai Noel) foi uma adaptação do nome Sinterklaas, era como chamavam São Nicolau em Holandês e papai noel e a adaptação do francês Père Noël, papai seria uma forma afetuosa de respeito ao mais velho.
O primeiro contribuído para o Papais Noel foi Clement Clarke Moore, com seu texto publicado na Sentinela de Nova Iorque em 23 de dezembro de 1823, que deu algumas características.
(E abandonou o pobre Krampus)
Outro contribuinte foi Thomas Nast em 1866, desenhou para revista Harper's Weekly, um Papai Noel gordinho e barbudo, como pode ver acima.
E a última contribuído foi a Coca-cola 1964, Sundblom desenhou um Papai Noel que definiu as cores,
Papai Noel antigamente |
antes sua cores não eram defina era geralmente usado verde ou marrom. mas a partir do desenho de Sundblom ganhou sua famosa roupa vermelha, o vermelho de Coca-cola (exatamente Papai Noel e vermelho pra vende refri)
Papai Noel no Brasil |
Escreva no comentário quem pode ser o próximo e ajude a divulgar o blog pra que tem interesse
Texto de Clement Clarke Moore abaixo, caso queira lê.
Uma visita de São Nicolau
“Era véspera de Natal e nada na casa se movia,
Nenhuma criatura, nem mesmo um camundongo;
As meias com cuidado foram penduradas na lareira,
Na esperança de que São Nicolau logo chegasse;
As crianças aconchegadas, quentinhas em suas fronhas,
Enquanto rosquinhas de natal dançavam em seus sonhos;
Mamãe com seu lenço e eu com meu gorro,
Há pouco acomodados para uma longa soneca de inverno;
Quando no jardim começou uma barulhada,
Eu pulei da cama para ver o que estava acontecendo.
Para fora da janela como um raio eu voei,
Abri as persianas e subi pela cortina.
A lua no colo da recém-caída neve,
Dava um lustro de meio-dia em tudo em que tocava,
Quando, para meus olhos curiosos, o que apareceu:
Um trenó miniatura, e oitos renas pequenininhas,
Com um motorista velhinho, tão alerta e muito ágil,
E eu soube, na mesma hora, que era São Nicolau.
Mais rápido que uma águia vinha pelo caminho,
E assobiar e gritava e as chamava pelo nome;
“Agora, Corredora! Agora, Dançarina! Agora, Empinador De Raposa!
Venha, Cometa! Venha, Cupido! Venham, Trovão e Relâmpago!
Por cima da sacada! Para o topo do telhado!
Agora fora, depressa!
Fora todos, bem depressa!”
Como folhas revoltas antes do furacão,
Sem encontrar obstáculos, voaram para o céu,
Tão alto, acima do telhado voaram,
O trenó cheio de brinquedos e São Nicolau nele também.
E então num piscar de olhos, ouvi no telhado
O toque-toque e o arrastar dos casquinhos.
Como um desenho em minha cabeça, assim que virei
Descendo a chaminé São Nicolau vinha resoluto
Todo vestido de peles, da cabeça até os pés,
E com a roupa toda manchada de cinzas e carvão;
Um saco de brinquedos em suas costas,
Parecia um mascate ao abrir o saco.
Seus olhos – como brilhavam!
Suas alegres covinhas!
Suas bochechas rosadas, seu nariz como uma cereja!
Sua boquinha sapeca curvada para cima como num arco,
A barba em seu queixo tão branca como a neve;
O cabo do cachimbo bem preso em seus dentes,
A fumaça envolvendo sua cabeça como uma guirlanda;
Tinha um rosto redondo e uma barriga grande,
Que sacudia, quando ele sorria, como uma tigela de geleia.
Era gordinho e fofo, um perfeito elfo velhinho e alegre,
E eu ri quando o vi, sem poder evitar;
Uma piscada de olhos e um aceno de cabeça,
Na hora me fizeram entender que eu nada tinha a temer;
Não disse uma só palavra, mas voltou direto ao seu trabalho,
E recheou todas as meias; então virou no pé,
E colocando o dedo ao lado do nariz,
Acenando com a cabeça, a chaminé escalou;
Pulou em seu trenó, ao seu time assobiou,
E para longe voarão, como pétalas de dente-de-leão.
Mas ainda o ouvi exclamar, enquanto ele desaparecia
“Feliz Natal a todos e para todos uma Boa Noite!”.
“Era véspera de Natal e nada na casa se movia,
Nenhuma criatura, nem mesmo um camundongo;
As meias com cuidado foram penduradas na lareira,
Na esperança de que São Nicolau logo chegasse;
As crianças aconchegadas, quentinhas em suas fronhas,
Enquanto rosquinhas de natal dançavam em seus sonhos;
Mamãe com seu lenço e eu com meu gorro,
Há pouco acomodados para uma longa soneca de inverno;
Quando no jardim começou uma barulhada,
Eu pulei da cama para ver o que estava acontecendo.
Para fora da janela como um raio eu voei,
Abri as persianas e subi pela cortina.
A lua no colo da recém-caída neve,
Dava um lustro de meio-dia em tudo em que tocava,
Quando, para meus olhos curiosos, o que apareceu:
Um trenó miniatura, e oitos renas pequenininhas,
Com um motorista velhinho, tão alerta e muito ágil,
E eu soube, na mesma hora, que era São Nicolau.
Mais rápido que uma águia vinha pelo caminho,
E assobiar e gritava e as chamava pelo nome;
“Agora, Corredora! Agora, Dançarina! Agora, Empinador De Raposa!
Venha, Cometa! Venha, Cupido! Venham, Trovão e Relâmpago!
Por cima da sacada! Para o topo do telhado!
Agora fora, depressa!
Fora todos, bem depressa!”
Como folhas revoltas antes do furacão,
Sem encontrar obstáculos, voaram para o céu,
Tão alto, acima do telhado voaram,
O trenó cheio de brinquedos e São Nicolau nele também.
E então num piscar de olhos, ouvi no telhado
O toque-toque e o arrastar dos casquinhos.
Como um desenho em minha cabeça, assim que virei
Descendo a chaminé São Nicolau vinha resoluto
Todo vestido de peles, da cabeça até os pés,
E com a roupa toda manchada de cinzas e carvão;
Um saco de brinquedos em suas costas,
Parecia um mascate ao abrir o saco.
Seus olhos – como brilhavam!
Suas alegres covinhas!
Suas bochechas rosadas, seu nariz como uma cereja!
Sua boquinha sapeca curvada para cima como num arco,
A barba em seu queixo tão branca como a neve;
O cabo do cachimbo bem preso em seus dentes,
A fumaça envolvendo sua cabeça como uma guirlanda;
Tinha um rosto redondo e uma barriga grande,
Que sacudia, quando ele sorria, como uma tigela de geleia.
Era gordinho e fofo, um perfeito elfo velhinho e alegre,
E eu ri quando o vi, sem poder evitar;
Uma piscada de olhos e um aceno de cabeça,
Na hora me fizeram entender que eu nada tinha a temer;
Não disse uma só palavra, mas voltou direto ao seu trabalho,
E recheou todas as meias; então virou no pé,
E colocando o dedo ao lado do nariz,
Acenando com a cabeça, a chaminé escalou;
Pulou em seu trenó, ao seu time assobiou,
E para longe voarão, como pétalas de dente-de-leão.
Mas ainda o ouvi exclamar, enquanto ele desaparecia
“Feliz Natal a todos e para todos uma Boa Noite!”.
Posso ter sido esquecido, mas não esqueci de você, estarei te esperando.